“Estou exausta de dormir tão pouco, mas não consigo dormir durante o dia quando o bebé adormece, e à noite é praticamente impossível.”
De facto é um dos primeiros e mais repetidos conselhos que ouvimos, “dorme quando o bebé dorme”, mas durante o dia nem todas nós conseguimos simplesmente fazer uma sesta e recuperar energias. E sinceramente, assim que o bebé adormece e começamos a olhar à nossa volta, o primeiro pensamento é vou aproveitar e fazer uma máquina de roupa ou vou dar um jeito a esta cozinha que está a dar comigo em doida. A privação de sono é para muitos dos pais um autêntico drama, e influencia diretamente o nosso bem-estar físico e sobretudo mental, e como tudo nesta nova fase da sua vida a mãe tem que criar uma rotina que seja confortável para si e também para o seu parceiro.
O primeiro conselho passa por dividir as tarefas, neste caso particular vamos começar com as noites. Se por exemplo a mãe fica com o “turno da noite”, as horas antes de ir para o trabalho ficam à responsabilidade do pai. Isto vai permitir que a mãe tenha mais umas horas de descanso pela manhã enquanto que o pai tem algum tempo a sós com o bebé enquanto a ajuda a descansar um pouco. Pode parecer complicado mas se tiver uma bomba para tirar leite e deixar tudo preparado vai ver que o pai “entra no ritmo”. Outro conselho a ter em conta é o de dividirem a semana em noites alternadas, uma noite é a mãe e outra é o pai, desta forma pelo menos um dos pais consegue repousar algumas horas de seguida. Se por exemplo a mãe se levantar às 2 da manhã e o pai às 3h30, nenhum dos dois vai realmente conseguir descansar, e no que respeita a dormir é importante ter um período contínuo de sono.
“É o meu primeiro bebé, e por muitos livros que leia não me sinto preparada. Dizem que devia seguir o meu instinto maternal, mas como se eu não confio no meu instinto!”
Como mães de primeira viagem a verdade é que não sabemos muito bem o que andamos a fazer, mas queremos desesperadamente fazer tudo bem à primeira. E depois há sempre alguém pronto para nos dizer o que temos de fazer, o que devíamos fazer ou que tudo o que fazemos está errado, como se esta não fosse já uma altura difícil o suficiente. Por muitos livros que a mãe possa ler e muitos conselhos que lhe possam dar, ninguém conhece o seu bebé como a mãe e ninguém passou tanto tempo com o seu bebé como a mãe, e isto faz de si uma especialista…nas necessidades do seu bebé.
“A minha sogra viu-me com a Filipa ao colo e disse que ela se ia habituar e mimar e que me ia estar sempre a pedir colo. Eu não liguei, achei que estava a fazer bem, e hoje a minha filha tem 18 meses e é bastante independente, não é de pedir colo e adora brincar com toda a gente!”
Pouco a pouco a mãe vai descobrir o que o seu bebé mais precisa, vai reconhecer no choro o que o bebé lhe pede, e vai construir a confiança necessária para acreditar no seu instinto maternal.
O problema com todos os conselhos que ouvimos e todas as teorias que lemos é que muitas vezes revelam-se contraditórios. Por isso é tão importante que siga aquilo que acredita ser melhor para o seu bebé - dentro do razoável - e lembre-se que está a construir uma relação com o seu bebé onde estão ambos a aprender e a conhecer-se…mesmo que uma primeira abordagem não corra muito bem pode sempre tentar uma segunda e uma terceira até que descubra o que funciona melhor para o seu bebé.
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